[PROCESSOS POÉTICOS] SEGUNDA AULA | Desinvenção da visão: Desenho como Experiência visual (Parte 02)

PARTE II Continuação do texto “[PROCESSOS POÉTICOS] PRIMEIRA AULA | Desinvenção da visão: POÉTICAS (Parte 01)“. Material complementar integrante do conteúdo do curso Processos Poéticos Antes de seguir com outro importante viés do pensamento de Paul Valéry – o qual versa justamente sobre a destinação da obra, ou seja, o público (definido por ele comoContinuar lendo “[PROCESSOS POÉTICOS] SEGUNDA AULA | Desinvenção da visão: Desenho como Experiência visual (Parte 02)”

Desenho como experiência da contemporaneidade | Palestra IFRS/Atelier Livre | PORTO ALEGRE

Ante o acúmulo de imagens que nos atravessa, o olhar pode tanto neutralizar-se para a estesia das formas quanto, em oposição, qualificar a interpretação do mundo imagético. Ou seja, pode tender para a banalização ou para enriquecer-se ante o cenário da contemporaneidade, fortemente mediado pela imagem. O que nos cerca é alheio, até que passeContinuar lendo “Desenho como experiência da contemporaneidade | Palestra IFRS/Atelier Livre | PORTO ALEGRE”