O Desenho opera mediações entre inúmeros paradoxos, já desde o lugar do desenhista: um espaço entre duas experiências – a experiência que advém no momento de ver; e outra, aquela que se deseja provocar no olhar do expectador. O objetivo último do desenhista é processar (recriar plasticamente) a experiência visual que recebe, de modo a fazer conhecerContinuar lendo “OS PARADOXOS DO DESENHO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA”
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O DESENHO COMO SÍNTESE
Parte do conteúdo a ser ministrado na Oficina “FIGURA CONTEMPORÂNEA: Desenho & Modelo vivo” (Curitiba | 12, 13 e 14 de Maio | 2016)